Reunir na mesma mesa representantes de diversos setores da indústria mineira para discutir inclusão social de vulneráveis é constatar que há determinação para que o Brasil tome um rumo positivo em prol da melhoria da qualidade de vida de milhares de excluídos, mesmo com tantos empecilhos e obstáculos. É reconhecer que além da responsabilidade social corporativa das instituições presentes, praticamos, há 11 anos, uma atuação integrada na prevenção e redução da criminalidade em Minas Gerais.
Assim foi a Assembleia Geral do Minas Pela Paz com seus mantenedores e parceiros. Realizada na última semana, cumprimos nossa obrigação de prestar contas, com as demonstrações financeiras devidamente auditadas pela empresa Ernst & Young, que certifica a transparência e lisura do emprego dos recursos nas atividades e nos projetos desenvolvidos em 2017. Também foi oportunidade de debater as metas e desafios que vêm pela frente em 2018.
Na pauta, a ação efetiva do 181 Disque Denúncia no enfrentamento direto à violência, especialmente ao tráfico de drogas e aos jogos de azar, danos ao patrimônio e ao meio ambiente; a oferta de programas de aprendizagem a jovens em cumprimento e egressos das medidas socioeducativas; as oportunidades de qualificação e inclusão produtiva a detentos e apoio ao fortalecimento e expansão da metodologia APAC de execução penal, que tem se demonstrado eficiente e humana, quando comparada ao sistema prisional comum. No viés da prevenção, ações para minimizar a ociosidade de crianças e jovens em atividades integradas de educação e esporte.
Vale ressaltar a grande parceria com a imprensa mineira, que voluntariamente abre espaço para campanhas, divulgação de projetos e dos resultados alcançados.
Entendendo que a sociedade se constitui parte e público do Minas Pela Paz, disponibilizamos no site www.minaspelapaz.org.br os relatórios financeiros e as atividades, assim como os canais para receber sugestões e ideias de todo cidadão que almeja viver em um ambiente mais justo, mais seguro e mais próspero.