Dois projetos do Minas Pela Paz receberam, nesta semana, o Prêmio Cidadãos do Mundo, promovido pelo jornal Hoje em Dia, em Belo Horizonte. O Instituto conquistou o primeiro lugar da categoria “Responsabilidade social”, com o Programa Regresso, e foi o único vencedor na categoria “Projeto piloto”, com o Acervos Museológicos – democratização do acesso e formação de agentes culturais.
Atuando em diferentes frentes, com o intuito de minimizar os riscos sociais, o Minas Pela Paz desenvolve projetos nas áreas de segurança pública, educação e esporte. Os projetos premiados são pequenos exemplos de que a união das iniciativas pública e privada, juntamente com a sociedade civil, pode alcançar grandes resultados. “Esse prêmio vem coroar os nossos esforços para a construção de uma sociedade mais justa, por meio do trabalho, da educação e da ressocialização”, afirma Marco Antônio Lage, Diretor do Minas Pela Paz.
O prêmio comemora sua 7ª edição e pretende valorizar as iniciativas que visam o desenvolvimento sustentável da sociedade, viabilizado pela parceria entre governos, empresas e sociedade civil.
HISTÓRICO DOS PROJETOS PREMIADOS Acervos Museológicos – Democratização do acesso e formação de agentes culturais Em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte e a Puc Minas, o projeto objetiva desenvolver a sensibilidade e o conhecimento, fundamentais para a formação e a consequente escalada profissional nas pessoas carentes, a partir do contato com a arte e a cultura. Para isso, profissionais da educação da rede municipal de ensino foram qualificados no curso de Gestão Cultural. Resultados: – Cerca de 240 diretores e professores da rede municipal qualificados; Programa Regresso A partir da crença de que o trabalho é um dos elementos fundamentais para a ressocialização e recuperação de apenados, o Minas Pela Paz desenvolveu o Programa Regresso. A iniciativa propicia a qualificação e inserção profissional de apenados e egressos do sistema prisional. Com o objetivo de fortalecer esta prática, o Instituto sugeriu ao Governo do Estado a Lei do “Projeto Regresso”, que subvenciona as empresas que contratam essa mão de obra, o que fez de Minas Gerais um dos berços da ressocialização de egressos do sistema prisional no país. Resultados: – Cerca de 2.300 apenados qualificados em cursos do Sesi/Senai; – 632 egressos contratados; – 40 empresas envolvidas. |
Caros sócios e parceiros,
Nesta semana, o Minas Pela Paz participou da solenidade de condecoração do Prêmio “Cidadãos do Mundo”, promovido pelo jornal Hoje em Dia. O Minas Pela Paz conquistou o primeiro lugar das categorias responsabilidade social, com o Programa Regresso, e projeto piloto, por meio do Acervos Museológicos – democratização do acesso e formação de agentes culturais.
Compartilhamos com você esse momento, pois é parte fundamental nessa história. A inclusão de apenados e egressos do sistema é um desafio constante que, muitas vezes, esbarra no preconceito e acaba marginalizando pessoas que desejam reconstruir suas vidas. Superando dia a dia os obstáculos desse e de outros projetos, assumimos, ainda, a luta por uma educação pública de qualidade, iniciada há pouco mais de um ano, e que se mostra tão complexa e gratificante ao mesmo tempo.
Esses prêmios vem coroar nossos esforços e mostrar que conseguiremos contribuir, juntos, para a transformação de nossa sociedade.
Junte-se a nós para celebrar esta conquista!
Um forte abraço,
Cleodorvino Belini